Desafios do Design: A Luta Constante Contra a Complexidade
Talvez o maior dos desafios em termos de design seja reduzir a complexidade. Com o crescimento do sistema a complexidade se torna uma ameaça para o próprio sistema que a contém.
Talvez o maior dos desafios em termos de design seja reduzir a complexidade. Com o crescimento do sistema a complexidade se torna uma ameaça para o próprio sistema que a contém.
Conhecemos as informações quando as vemos, mas certas coisas ao nosso redor claramente não contêm informações, como um punhado de palitos caídos no chão. A mera desordem não é o ponto, um floco de neve ordenado também não contém.
A velocidade de propagação do novo coronavírus, Sars-CoV-2, e o alto poder de contágio obrigou nações ao isolamento de cidades e regiões inteiras (lockdown) como […]
Um artigo de acesso aberto da Nature Medicine levanta a questão se esse vírus é “o produto da manipulação proposital”. Em outras palavras, esse vírus foi projetado por um agente humano?
O grande problema e desafio da Covid-19 para nós é seu contágio apresentar crescimento exponencial maior do que podemos suportar nos sistemas de saúde público e privado combinados e quaisquer esforços adicionais.
Do jeito que alguns biólogos evolucionistas e alguns repórteres acríticos da mídia falam, milagres são eventos de rotina. Como a evolução já é um fato, nada mais é necessário. Isso existe; portanto, evoluiu.
Me pediram para comentar sobre a epidemia e evolução do coronavírus. Muito do que escrevi seis anos atrás, durante um surto de vírus Ebola, também se aplica à situação atual.
Esta pesquisa utiliza modelos que são a antítese da seleção natural darwiniana e mostra que a correlação entre sistemas biológicos e sistemas projetados – é indispensável para a medicina e a biologia.
Embora Teilhard de Chardin não tenha sido o precursor do design inteligente, por si só, o significado de apontar a natureza incompleta da teoria evolucionária de sua época não deve ser subestimado.
A ciência empírica procura a verdade propondo hipóteses e comparando-as com as evidências. Se uma hipótese é consistente com a evidência, a consideramos verdadeira. Senão, a revisamos ou a rejeitamos.
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