O Design Inteligente Faz Previsões ou Retrodições?
Outra objeção ao argumento positivo do design inteligente pode ser que não estamos fazendo previsões para o design, mas retrodições pós-fato.
Outra objeção ao argumento positivo do design inteligente pode ser que não estamos fazendo previsões para o design, mas retrodições pós-fato.
Uma teoria que “tolera exceções”, no entanto, terminará em um mapeamento 1:1 com o que se observa – nesse caso, a teoria não está funcionando, simplesmente vagando atrás dos dados como um filhote de cachorro na coleira.
O jornal Folha de São Paulo publicou a resposta do Dr. Marcos Eberlin à seguinte pergunta: O Design Inteligente, tido como uma vertente do criacionismo, é uma teoria científica válida?
Em sua definição de ciência, as causas são consideradas a partir de nossa experiência diária do mundo real, ou seja, causas que são apoiadas por evidências e dados.
A revista “Evolution: Education and Outreach” (BMC Proceedings) fez uma chamada para artigos que “explorem todos os aspectos do raciocínio teleológico e da linguagem teleológica pertinente ao ensino e aprendizado da evolução.”
Pode um cientista, ao investigar certos fenômenos, concluir que foi projetado, ou seja, que é um resultado da atividade intencional de um ser inteligente?
Evolução, de Michael Denton, uma teoria ainda em crise apresenta caso após caso de padrões “barrocos” na natureza que desafiam a evolução (veja o curta-metragem Biologia do Barroco para […]
Trecho do livro “The Cosmic Blueprint” [O Projeto do Cosmo] de Paul Davis, no Capítulo 7 (Life: Its Nature [Vida: Sua Natureza]): Cientista multipremiado, Paul […]
Uma estratégia recorrente em debates é de se invalidar uma ideia por sua gênese. Várias teorias do nosso tempo possuem origem em mitos, a partir de aspectos que eram ou se tornaram testáveis.
Provavelmente é melhor tirar primeiro as más notícias do caminho. O chamado método científico é um mito. Isso não quer dizer que os cientistas não […]
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