World Magazine: Darwin Devolves é o Livro do Ano em Ciências e Foresight Entre os Finalistas

Marcos Eberlin com Dr. Michael Behe em visita ​​ao Brasil.

Resultado previsível: o trabalho de Behe é o desfecho de três décadas de embate contra o pensamento darwinista e fecha com chave de ouro o triunfo da Complexidade Irredutível.


Por David Klinghoffer

Parabéns aos autores do Instituto Discovery, Michael Behe ​​e Marcos Eberlin, pelos novos elogios que receberam por seus novos livros! Darwin Devolve do Dr. Behe a nova ciência sobre o DNA que desafia a evolução foi reconhecido pela World Magazine como livro de ciências do ano:

Darwin Devolves é o nosso livro de ciências do ano, porque mostra que o processo evolutivo pode construir ou criar nada no nível genético, mas pode fazer uma criatura parecer diferente.

 O editor-chefe mundial Marvin Olasky elabora:

Michael Behe, um professor de bioquímica de 67 anos que leciona na Universidade de Lehigh desde 1985, ajudou a criar nove crianças e duas grandes teorias.

Seu primeiro livro,  Darwin’s Black Box , focou na “complexidade irredutível”, a ideia de que grandes mudanças evolutivas exigem que dezenas de pequenas mudanças ocorram ao mesmo tempo, um evento tão estatisticamente improvável que é praticamente impossível.

O novo livro de Behe, Darwin Devolves, concentra-se em como “os processos darwinianos explicam bem as mudanças nos níveis de classificação biológica de espécies e gêneros, mas não as mudanças no nível da família ou superior” – em outras palavras, microevolução, mas não macroevolução.

A explicação de Behe: “O auge da teoria de Darwin ocorreu na ausência de respostas a questões biológicas muito básicas, como, entre outras: qual é a natureza de um gene? Exatamente como as informações genéticas são passadas fisicamente para uma prole? A partir da década de 1940, com a descoberta de que o DNA – não a proteína ou qualquer outra coisa – é o material genético, o trabalho experimental descobriu progressivamente fatos cada vez mais básicos da biologia molecular.”

Quem deixou os cães saírem?

Em uma entrevista anexa, JC Derrick perguntou a Behe, entre outras coisas, sobre um ícone evolucionário com o qual o ateu Richard Dawkins, uma vez celebridade, tentou insultar Behe ​​em uma resenha do New York Times: cães. De acordo com esse ponto de vista darwiniano, o fato de que os seres humanos rapidamente formaram nossos amigos caninos em uma variedade de formas fornece fortes evidências de que a natureza cega poderia gerar o conjunto espetacular e completo de novidades biológicas na história da vida, sem ferramentas à sua disposição senão variação e seleção natural. Behe derruba aquele exemplo:

Os popularizadores da evolução disseram que se podemos criar cães tão diferentes um do outro e só o fazemos nos últimos cem anos, quanto melhor a natureza poderia fazer? Mas, novamente, não sabíamos o que estava acontecendo na biologia desses cães. Nos últimos 10 anos, todo o genoma de diferentes raças de cães foi sequenciado. E, novamente, acontece que, se você quer um Chihuahua, pode quebrar um dos genes envolvidos no crescimento. Se você quer poodles franceses com cabelos encaracolados, quebra um gene envolvido no crescimento do cabelo. Se você quer um cão com focinho curto, quebra um gene envolvido no desenvolvimento da forma facial.

Também para o louvor

Enquanto isso, o livro do químico brasileiro Macos Eberlin Foresight: Como a química da vida revela Planejamento e Finalidade, do Discovery Institute Press, foi um dos finalistas para o livro de ciências do ano.

A prospectiva é valiosa por seus inúmeros exemplos de como as estruturas do mundo natural refletem soluções de engenharia mais sofisticadas do que os melhores engenheiros humanos poderiam fornecer. Eberlin conclui: “Não há exemplos demonstrados de processos não-orientados e irracionais, antecipando e resolvendo problemas que exigem uma orquestração sofisticada de peças afinadas … O design inteligente representa a melhor e, de fato, a única explicação causalmente adequada”. 

É claro que isso se deve aos elogios que o Dr. Eberlin já recebeu, entre outros, de nada menos que três cientistas ganhadores do Prêmio Nobel: Sir John B. Gurdon, Brian David Josephson e Gerhard Ertl. Trabalho incrível, Mike Behe ​​e Marcos Eberlin!


Original: David Klinghoffer. World Magazine: Darwin Devolves Is Science Book of the Year; Foresight Makes the Short List. November 21, 2019.


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