Design Comum ou Evolução Independente?
Segundo os autores de um artigo na Nature: “Nossas descobertas sugerem que as semelhanças no padrão dorsoventral e nas neuroanatomias do tronco evoluíram independentemente na Bilateria”.
Segundo os autores de um artigo na Nature: “Nossas descobertas sugerem que as semelhanças no padrão dorsoventral e nas neuroanatomias do tronco evoluíram independentemente na Bilateria”.
As descobertas sobre a anêmona-do-mar sugerem que o genoma animal ancestral era bastante complexo, e os genomas de moscas e vermes perderam parte dessa complexidade à medida que evoluíam.
Devemos dizer que não apenas uma quantidade maciça de DNA satélite aparece abruptamente em uma espécie de mosca específica, mas imediatamente assume um papel absolutamente crucial.
Uma resposta comum dos evolucionistas, quando apresentadas evidências como essa, é que ainda não entendemos muito bem a biologia. Esse argumento da ignorância remonta a Darwin.
O que acontece com as evidências do darwinismo quando você recua e adota uma postura “neutra” em relação a teoria, que não pressupõe a evolução darwiniana ou o design inteligente?
A ancestralidade comum guiada seria compatível com o design inteligente. No entanto, muitos teóricos do design questionam as evidências oferecidas pela ancestralidade universal.
O trabalho de Thornton confirma fortemente os problemas graves que até mesmo uma evolução darwiniana relativamente pequena de proteínas enfrenta.
Resultado previsível: o trabalho de Behe é o desfecho de três décadas de embate contra o pensamento darwinista e fecha com chave de ouro o triunfo da Complexidade Irredutível.
Toda a célula pode ser vista como uma fábrica que contém uma rede elaborada de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes máquinas de proteína.
Toda a natureza manifesta design. O design está em toda parte – nas leis da física, na mecânica quântica, na biologia, na cosmologia relativista, em toda fresta da natureza.
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