A Vida é o melhor e mais complexo sistema existente no Universo conhecido, traz em si especificidades em seus mecanismos e processos para cada situação. Conheça mais sobre a plasticidade da Vida.
O maior destaque com certeza vem da base principal, a Seleção Natural, contra a realidade observada; visto que a subjetividade impera nas descrições sobre supostos fatos ocorridos na natureza. A flexibilidade da vida será apresentada aqui; a insuficiência e incapacidade da seleção natural em uma próxima postagem.
Adaptação X Sobrevivência do mais Apto
A adaptação é um processo teleológico, é natural de cada indivíduo dentro de sua plasticidade, o adjetivo é atribuído ao sujeito no particípio passado do verbo adaptar, ou seja, adaptado: tornado apto (veio a ser), diferente da ideia real de seleção natural como preservação do mais apto.
A seguinte frase de Hebert Spencer resume o pensamento darwinista pela Seleção Natural, este seria um pensamento mais correto ao contrário de adaptação:
Sobrevivência do mais apto “ Hebert Spencer
O que a plasticidade da Vida tem a nos dizer sobre isso? Por que os exemplos dessa aptidão são tão restritos as espécies modelos? Aos casos nem um pouco dominantes senão raros? Ou até mesmo com a subjetividade ultrapassando a sensatez como no caso dos mimetismos?
Voltando a Vida Real: a Dinâmica das espécies
A realidade é que a plasticidade da Vida é muito maior que qualquer possibilidade de delineamento leve pelo processo de seleção, inclusive o limite da plasticidade está muito próximo a linha de extinção de toda uma espécie.
As populações são estáveis, preservadas por sua plasticidade e capacidade de adaptação aos mais variados imprevistos, sua plasticidade vai desde o comportamento até o próprio metabolismo, desde a possibilidade de migração até a busca de uma nova fonte de alimentação.
Os “sobreviventes sobreviveram” se encaixa bem para as alegações de “sucessos evolutivos”, a realidade é que a dinâmica dos seres vivos realmente tem dado verdadeiros espetáculos aos homens e guiado boa base das tecnologias hoje existentes.
Coiotes nos mais diversos territórios.
Araucárias no Chile: extremos
Plasticidade X Subjetividade
Ao olhar essa foto, uma inferência evolutiva pode ser a velha história: essa espécie de gafanhoto adquiriu essa cor pois costuma ficar em rochas dificultando assim sua localização, ou ainda, essa cor espanta os predadores e por isso predominou na população.
O que acontece é que a subjetividade e os mecanismos evolucionários de A a Z, ” vai que um não funcione aqui e outro ali” como diz o Sr. Enézio, impedem que a subjetividade seja eliminada e a dinâmica da vida é posta de lado.
Um exemplo comum de desprezo a flexibilidade das espécies são os exemplos evolutivos, praticamente todos derrubados nas últimas décadas, abaixo segue o exemplo das girafas, todas as tentativas de se reduzir sua atual estrutura ao naturalismo de seleção falharam.
☆ Resposta Sobre a Charge “Pescoço de Girafa” ☆Fizemos uma postagens de uma charge, há três horas, para fins de…
Posted by Inteligentista on Wednesday, March 7, 2018
Até diria que é como se os defensores do darwinismo, reduzindo a vida a resultados de seleção, não costumam ter contato com a natureza da forma como ela é.
Conclusão
A vida continua a ser o melhor, mais dinâmico e estável sistema conhecido no Universo, surpreendentemente acima de qualquer sistema já desenvolvido pelo homem, sua plasticidade supera em muito qualquer capacidade de seleção tendo como limite a própria extinção.
A cada dia propiciando espetáculos aos que a observam e ensinando sobre sua própria natureza, a vida segue em sua forma arrojada e independente de processos subjetivos.
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